- SER DISCÍPULO DE JESUS: Aceitar a Jesus como seu Senhor e Salvador (Lucas 22.14);
- SER BATIZADO: ter compromisso com Deus e com a Igreja(Marcos 16.16);
- ESTAR EM COMUNHÃO: com Deus, com o próximo e consigo mesmo (Mateus 22.37-39);
- CONFESSAR OS PECADOS: significa reconhecer nossa necessidade do perdão de Cristo e confirmar nosso compromisso com Ele (I João 1.9 e I Coríntios 11.28).
BEM VINDO AO NOSSO SITE
Ficamos felizes por ter você conosco, esta é mais uma ferramenta da nossa Igreja que busca responder as necessidades e dificuldades da vida nos nossos dias. Que quer atrair, ganhar, integrar e discipular a multidão, levando-a a servir e adorar a Deus.
MISSÃO IBNE
Atrair, Ganhar, Integrar e discipular a multidão, levando-a a servir e adorar a Deus.
VISÃO DA I.B.N.E
Ser uma igreja dirigida por propósitos da:
APESCA
Adoração, Proclamação, Ensino, Serviço, Comunhão e Administração;
NOSSOS VALORES
Ser uma igreja dirigida por propósitos bíblicos, acolhedora e contextualizada, que valorize pessoas acima de tradições, estruturas ou programas.
Lei da Palmada é aprovada pelo Senado e vai à sanção presidencial
Proposta rebatizada de "Lei Menino Bernardo" havia sido aprovada, mais cedo, em comissão
Diante de grande polêmica, o plenário do Senado aprovou hoje (4) o projeto de lei que pune famílias que usem violência física na educação dos filhos. Conhecida como Lei da Palmada, o projeto foi aprovado mais cedo na Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Casa, após intervenção do presidente Renan Calheiros (PMDB-AL) para que o projeto fosse aprovado a tempo de chegar à apreciação do plenário ainda hoje.
A proposta segue para análise da presidenta Dilma Rousseff, que terá até 15 dias úteis para vetar eventuais trechos ou sancionar integralmente o texto.
O texto altera o Estatuto da Criança e do Adolescente e prevê que eles sejam educados e cuidados sem o uso de castigos físicos ou de tratamento cruel ou degradante. O texto define castigo como a “ação de natureza disciplinar ou punitiva com o uso da força física que resulte em sofrimento físico ou lesão à criança ou ao adolescente”. Já o tratamento cruel ou degradante é definido como “conduta ou forma cruel de tratamento que humilhe, ameace gravemente ou ridicularize a criança ou o adolescente”.
A sessão foi acompanhada pela ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Ideli Salvatti, e pela apresentadora Xuxa Meneghel, que acompanhou a tramitação da matéria e comemorou a aprovação. Ela defendeu o texto aprovado e negou que a lei vá punir pais que queiram educar os filhos. “As pessoas entenderam que não se trata de querer prender quem quer o educar o filho. É mostrar que se pode educar, se deve educar sem violência. Ninguém vai ser preso por dar uma palmada como estão querendo dizer. Mas talvez um dia as pessoas vão entender que nem essa palmada é necessária, que se pode conversar”, disse a apresentadora.
Contrário ao projeto, o senador Magno Malta (PR-ES) tentou adiar a votação com pedido de vistas de cinco dias na CDH, mas não conseguiu. Ele criticou o texto por considerar que ele deixa os pais vulneráveis a denúncias caluniosas ou a brigas de família que levem a acusações falsas. O senador leu na tribuna um texto do jornalista Ricardo Kotscho criticando a iniciativa. “Não sei qual a melhor solução, mas não é, certamente, punindo os pais com a Lei da Palmada que vamos melhorar o nível educacional dos nossos jovens e construir uma sociedade menos violenta, mais fraterna”, disse.
Apesar de os senadores favoráveis à matéria garantirem que não se trata de legislação criminal, o texto prevê punições aos pais que insistirem em castigar fisicamente os filhos, como advertência, encaminhamento para tratamento psicológico e cursos de orientação, entre outras sanções. Os conselhos tutelares serão responsáveis por receber denúncias e aplicar as sanções.
O projeto recebeu no Senado o nome de Lei Menino Bernardo, em homenagem ao garoto morto pelo pai e pela madrasta recentemente no Rio Grande do Sul. No fim, a matéria foi aprovada sem alterações em relação ao texto enviado pela Câmara dos Deputados.
Aborto é oficializado no Brasil e o PSC diz que vai recorrer da decisão
Na quinta-feira(22) o Ministério da Saúde (MS) oficializou na publicação da Portaria 415 o aborto em hospitais do país. Sancionada pela presidente Dilma Rousseff a Lei autoriza abortos para casos de estupro e fetos anencéfalos. O PSC (Partido Social Cristão) emitiu nota dizendo que vai recorrer. -Confira e comente…
A noticia sobre a Lei que autoriza os hospitais do Brasil a realizar aborto, e o Sistema Único de Saúde autorizado a pagar por
cada procedimento o vlr. de R$: 443,00 foi publicado no Diário da União com o título “interrupção terapêutica do parto”(ver final do post), conforme informou o jornalista Leandro Mazzini em seu Blog Coluna Esplanada/UOL no dia 23/05/14.
De acordo com Leonardo Mazzini a legislação apesar de ter um objetivo especifico, ela abre brechas para que qualquer mulher realize o procedimento. E isso se dá porque a mulher que quiser realizar o procedimento não está obrigada a apresentar Boletim de Ocorrência policial ao médico que a atender.E afirma também que uma única vírgula no texto da portaria abre interpretações jurídicas que podem causar a liberação do aborto sob qualquer motivação.
Conforme informação do Blog o projeto surgiu anos atrás, apresentado pela então deputada federal Iara Bernardi(PT-SP, e só ano passado tornou-se o PLC 3/13, aprovado e agora sancionado.
Confira a nota na integra publicada no site do PSC no dia 23/05/14 e comente…
O Partido Social Cristão (PSC) anuncia ao povo brasileiro que vai recorrer à Justiça contra a Portaria 415, do Ministério da Saúde, que oficializa o aborto no nosso país. Esta decisão atende o clamor dos brasileiros que vêem na medida do governo uma brecha para a oficialização da interrupção da vida. Ao custo de R$ 443,30 (quatrocentos e quarenta e três reais e trinta centavos) o governo reduz princípios básicos da vida e da família a pó.
O PSC não apenas rejeita veementemente esta proposição, como também denuncia e conclama todos os brasileiros a se posicionarem contra esta iniciativa nefasta. O Partido concentrará seus esforços para que esta portaria não prospere.
Não podemos mais permitir que ideário contra os mais caros valores da vida sejam ultrajados e desrespeitados por posições adversas ao seu povo. Este governo não apenas desdenha das necessidades da população, como saúde, educação, transportes e segurança pública, como avança sobre princípios elementares da existência humana.
Ascom PSC Nacional
post inforgospel.com.br – com informação PSC.org e Blog Coluna Esplanada/UOL – 23/05/14